Distribuir a letra da música O que é,o que é? e depois de cantá-la, formar pequenos grupos para conversar, trazer notícias, ou fazer uma enquete sobre a VIDA. Cada grupo pode conversar sobre uma ou todas as questões, ilustrando com dados e situações.
1
- E a vida o que é, diga lá meu irmão?
- Onde é que a gente percebe que existe vida?
2
- Ela é maravilha ou é sofrimento?
- O que torna a vida boa ou ruim?
3
- Ela é alegria ou lamento?
- Quem pode mudar o rumo da vida, tornando-a boa ou ruim? Como?
4
- Ninguém quer a morte, só saúde e sorte
- O que tem levado as pessoas a desejar a vida, mas envolver-se em situações de morte?
5
- Somos nós que fazemos a vida, como der ou puder ou quiser
- O que podemos fazer (individual e coletivamente) para tornar a vida melhor para todos?
Montar o cenário para o jornal falado, onde dois relatores de cada grupo vão apresentar as conclusões. Os demais, dispostos em um círculo, vão ouvir e anotar questões que gostariam de fazer para os apresentadores, que podem responder ou repassar para que outros do grupo respondam. Outros também podem complementar as respostas.
No final, o coordenador geral faz uma síntese e o fechamento do trabalho, convidando o grupo a cantar e a dançar, no sentido de celebrar a vida que nos chama para viver e não ter a vergonha de ser feliz.
Escolhendo a vida
[Retirado do Jornal Mundo Jovem]1) Coloque uma música de fundo e peça que as pessoas circulem pelo espaço onde estão e, em silêncio, pensem nas coisas que ameaçam as suas vidas (violência, doenças, acidentes de trânsito etc.);
2) Peça para que continuem caminhando e falando, em voz alta, como se sentem frente a essas ameaças;
3) Pare a música e peça às pessoas que expressem com o corpo esses seus sentimentos. E permaneçam assim, paralisados, como se fossem estátuas, expressando seus sentimentos de medo, cansaço, tristeza, decepção, raiva, indiferença, pavor frente ao que lhes ameaça a vida;
4) Depois de alguns minutos, convide a repetirem a frase “Somos nós que fazemos a vida, como der, ou puder, ou quiser”. (Gonzaguinha)
5) Convide as pessoas a tomarem uma atitude: a permanecerem assim paralisadas ou a deixarem de ser estátuas, a se sacudirem, e a dizerem bem alto os seus desejos para a vida, o que buscam na vida: paz, dignidade, alegria, amor etc;
6) Todos voltam a fazer um minuto de silêncio para assumirem um compromisso em favor da vida, para si e para os outros, enquanto ouvem baixinho a música É preciso saber viver.
7) Aumente o volume e convide a todos para cantarem com entusiasmo;
8) Finalize com um momento de partilha sobre os sentimentos que trazemos conosco em relação à vida e como eles influenciam as nossas atitudes, deixando-nos paralisados ou mobilizados na defesa da vida.
Formar pequenos grupos para conversar sobre:
Para que haja paz no trânsito é preciso:
- Apenas a consciência dos motoristas.
- Encontrar alternativas para diminuir o número de veículos nas ruas.
- Melhorar e investir em infra-estrutura para utilização de outros meios de transporte coletivos e sustentáveis.
- Pensar as cidades de modo que as pessoas não precisem se deslocar muitas vezes e em grandes distâncias: para o trabalho, para a escola, para compras etc.
- Mudança no modo como se faz a publicidade de veículos.
Cada grupo pode expor suas idéias, dizendo com o que concorda e com o que discorda. Depois se pode debater com todos, as atitudes de um consumidor responsável em relação ao trânsito: como torná-las possíveis, o que precisa ser melhorado e cobrado das empresas, dos órgãos públicos, sugerir outras atitudes que se podem somar para melhorar as condições do trânsito.
Atitudes de um consumidor responsável:
- Buscar formas alternativas de transporte: andar a pé ou de bicicleta, utilizar o transporte público, pegar carona com amigos.
- Levar o carro para a revisão periodicamente.
- Priorizar o álcool e o biodiesel (sustentável) na hora de abastecer, quando possível.
- Exigir a criação de ciclovias seguras.
Abordando a Lei Seca:
- Lei 11.705
Tire as principais dúvidas sobre a nova lei
Júri Simulado
Divida a turma em dois grupos, onde um grupo será responsável em defender a Lei, argumentando os pontos positivos para a sociedade brasileira, e outro em acusá-la, apontando as dificuldades para implementação.
É importante que cada grupo tenha um advogado de defesa, que será o interlocutor dos argumentos debatidos pelo grupo. Além disso, um aluno deverá ser o Juiz, responsável em conduzir a sessão do Júri, e apontar o veredicto.
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